Desafios Globais da Integração Europeia

Coordenador
Sofia Oliveira Pais

Doutorados

  • Ana Teresa da Silva Ferreira Ribeiro
  • António Agostinho Cardoso da Conceição Guedes
  • José Augusto Preto Xavier Lobo Moutinho
  • José Manuel Damião da Cunha
  • Manuel António Fontaine Campos
  • Maria Benedita Menezes de Gusmão Peixoto de Queiroz
  • Maria Inês Quesada Pastor de Quadros Alexandre da Fonseca
  • Miguel Poiares Maduro 
  • Patrícia Helena Nunes Fragoso Martins

Alunos de Doutoramento

  • António Amaro
  • Aua Balde
  • Blandina Maria da Silva Soares
  • Catarina Oliveira Dias Vieira Peres de Fraipont
  • Danilo Leme Crespo
  • Herculano José Rodrigues Esteves
  • Inês Catarina Pereira de Sousa
  • Liliana Mota Maia
  • Marta Cristina Prata Domingos
  • Nevin Alija
  • Sílvia Bessa e Venda
  • Sérgio Maia Tavares Marques

 

Entre as políticas e ações da União Europeia, o mercado interno e a política de concorrência são considerados os principais instrumentos para serem alcançados os benefícios da integração europeia (paz e prosperidade), assim como as principais ferramentas para a Europa sair da crise e aumentar a sua competitividade no contexto global. A criação de um mercado interno, competitivo e inovador, é pois considerada essencial para responder aos desafios do mercado global. Na verdade, a criação de um quadro regulamentar para encorajar a inovação e a concorrência na União continua a ser considerada uma questão chave na nova Estratégia da Europa 2020.

Os benefícios da integração europeia podem ainda ser promovidos através de cidadania da União, a qual desempenha um papel fundamental quer no reforço dos direitos fundamentais europeus e das liberdades, quer na sua afirmação como um estatuto político fundamental. O lugar e o papel do indivíduo no projeto europeu não podem, assim, ser subestimados. Deste modo, a UE não pode considerada de um ponto apenas de vista puramente económico, antes deve ser tida em conta na sua dimensão política e constitucional.

A linha de investigação sobre os desafios de integração europeia visa desenvolver, nomeadamente, estudos comparatísticos e interdisciplinares, promovendo a troca de conhecimentos. Irá centrar-se principalmente nas áreas de investigação mencionadas, consideradas áreas prioritárias, dada a sua relevância prática e académica no contexto dos atuais objetivos da UE.